Nove anos sem Greg Moore!

Greg Moore - Heróis Nunca morrem!

Em 22 de Abril de 1975, nascia Gregory William Moore,na pequena cidade de New Westminster, localizada entre a região de Maple Ridge e Vancouver, no Canadá. Seu pai, Ric Moore, que nos anos 60 construía e pilotava carros da série Can Am em algumas corridas, nunca imaginaria o ídolo que viria a se tornar futuramente, aquele garoto de 6 anos magrinho de óculos que passava horas e horas sentado, simulando estar em uma corrida no velho protótipo de Can Am empoeirado na garagem de casa.

Na metade dos anos 80, Ric Moore voltava a competir na série Trans-Am com um Chevrolet Camaro da equipe de Peter Baljet, e entre uma corrida e outra, costumava levar o pequeno Greg que observava tudo com muita atenção e empolgação. Assim naturalmente, não demorou para que o pequeno garoto despertasse vontade de se iniciar no automobilismo, e então logo após a corrida de 6 horas de Riverside, muito animado pela corrida do pai,o pequeno Greg pediu um kart de presente, surpreso e animado pela decisão do filho, Ric disse sim, decisão estúpida e gratificante como classificou o próprio Ric. O pai muito animado decidiu apoiar a carreira do filho, já que isso garantiria que estivessem quase o tempo todo juntos, pois com essa decisão, Greg deixou de morar com sua mãe que era separada de Ric desde 1980 para poder viver com o pai,que lhe ajudaria no longo caminho que viria a percorrer. Sua mãe, Donna, apesar de não poder passar o mesmo tempo de sempre com o filho, sempre apoiou sua decisão, pois pensava que o mais importante era a felicidade de seu filho e sabia que Greg lhe amava muito.

Então, com 11 anos, Greg ingressa profissionalmente no kartismo, logo o tímido garoto que gostava de ir comer "junkie food" com seu melhor amigo, Allan Robbie e tinha um pôster de seu ídolo Ayrton Senna em seu quarto, mostrava seu talento natural, sempre sendo um dos mais rápidos do kartódromo Montain High Raceway, e vencendo o torneio da categoria júnior na pista de Rocky Point Marina. Greg ainda conquistaria o torneio IKF e o prestigiado campeonato norte americano de enduro, provando então que todo sacrifício que seu pai fazia por ele valia a pena. No ano seguinte, Greg conquistaria o prêmio da escola de pilotagem David Racing em Shannonville, e se tornaria bi campeão do torneio norte americano de enduro. Vale ressaltar também, que foi nesta época que Greg adotou o seu famoso numero 99, que era o número da sua licença de pilotagem recebida no fim de sua carreira no kart.Greg usaria o 99 até o fim de sua carreira.

Já em 1991, com 16 anos, Greg ingressa nos monopostos, disputando o então competitivo campeonato de Fórmula Ford 1600, escola da maioria dos grandes pilotos da época, e é nomeado o "Rookie of the year", após terminar o campeonato na excelente quarta posição e conquistar uma vitória, duas poles e quatro segundos lugares, provando assim sua rápida adaptação aos monopostos, já que logo em sua primeira temporada foi um dos favoritos ao título, com um carro da famosa marca Van Diemen de Ralph Firman Sr. Percebendo que não precisava de mais um ano na F-1600, Greg parte para o campeonato da USAC Pro FF2000, categoria que é um degrau maior depois da F-Ford 1600, onde os carros competem em pistas famosas, dos campeonatos norte americanos. Mostrando incrível adaptação, Greg vence o campeonato na ultima etapa, provando que seu bom resultado no ano anterior não foi apenas sorte, pois dessa vez ele conquistou 4 vitórias e 4 poles. Em 1993, Greg dá um passo fundamental em sua carreira e vai para o disputadíssimo campeonato da Indy Lights ,com apenas 18 anos, mesmo correndo em uma equipe pequena com um carro não muito competitivo, Greg consegue um merecedíssimo pódio com um terceiro lugar em Portland, terminando o campeonato na nona colocação, chegando oito vezes entre os dez primeiros colocados. No campeonato seguinte, Greg comprovaria todo seu potencial e passaria a chamar a atenção dos principais chefes de equipe após vencer a etapa de abertura do campeonato da Indy Lights em Phoenix, tornando se o mais jovem vencedor de um evento sancionado pela CART. Ele ainda conquistaria vitórias em Nazareth e New Hampshire e marcaria duas poles, o suficiente para terminar o tão reconhecido campeonato na terceira posição. A esta altura, Greg já havia despertado a atenção do milionário e sensível chefe de equipe canadense, Gerald Forsythe, contando com o apoio da marca de cigarros canadenses Player's, que sempre investiu e acreditou em todos os jovens do país que desejassem seguir carreira no automobilismo. O Sr Forsythe já era muito reconhecido pelo sucesso que obteve no inicio dos anos 80 com o ex piloto de Fórmula 1 italiano Teo Fabi,o qual foi vice campeão da Champ Car em 1983. Forsythe naquele momento estava fazendo um bom trabalho com Jacques Villeneuve,que venceria ainda naquele ano e se tornaria campeão no ano seguinte. Reconhecendo o talento excepcional de Greg, Gerry Forsythe faz um convite para que Greg corra em sua equipe ainda na Indy Lights em 1995, formando assim, uma das mais longas e bem sucedidas parcerias da história da categoria. No final a escolha se mostrou a mais perfeita possível, pois Greg com seu Reynard/Buick V6, dominou a temporada, vencendo nada menos do que 10 corridas das 12 do campeonato, estabelecendo um novo recorde na categoria!

Depois de total domínio, Gerry percebeu que Greg merecia uma chance de ingressar na CART, tendo em vista seu talento precoce e que Jacques Villeneuve, que tinha sido campeão da mesma nesta temporada, estava indo embora para a Fórmula 1 em 1996, então Gerry não teve dúvidas e colocou Greg para participar da temporada de 1996 no lugar de Jacques, assumindo assim o posto de principal representante do time "Team Player's Forsythe", correndo agora com um novíssimo Reynard/Mercedes Benz, sendo a nova esperança canadense na sucessão de Jacques na Champ Car. Logo de cara, Greg mostrou sua intimidade com a velocidade,não apresentando dificuldades na adaptação com os carros da Champ Car, que na época possuíam motores "monstruosos", sendo que o Mercedes Benz V8 Turbo IC108E(derivado de um bloco de um veículo de rua)que equipava seu chassi Reynard era o mais potente da época com mais de 1000hp's, embora não fosse um motor confiável e resistente. Em sua primeira corrida em Homestead, Miami, Greg surpreendeu a todos largando na sétima colocação, embora terminasse a corrida em nono, mesmo assim marcando seis pontos logo de estréia. Não demoraria para que Greg obtivesse um excelente resultado, e logo em sua terceira corrida no Grande Prêmio da Austrália ele conseguiu conquistar a terceira posição, e seu primeiro pódio logo em sua terceira corrida na categoria tão disputada. Apenas uma corrida após seu primeiro pódio, Greg ainda viria a conquistar um segundo lugar em Nazareth, deixando Gerry Forsythe mais do que satisfeito e otimista quanto a escolha que havia feito. Alem dessa precocidade e rapidez em obter bons resultados, Greg vinha apresentando uma atitude que se tornaria sua marca registrada,o arrojo e coragem descomunais, típicos de seu compatriota Gilles Villeneuve, que correu na F1 nos anos 70 e 80, sempre empolgando pela sua agressividade fora do comum nas pistas, o que seria também uma das características mais marcantes na carreira de Greg.

Mas tamanha agressividade nas pistas, viria a ter seu estopim em um incidente no Grande Prêmio de Michigan, a famosa US 500,onde Greg tocou a roda da Penske Hogan de Emerson Fittipaldi, fazendo com que Emerson sofresse o pior acidente de sua carreira, e se afastasse em definitivo das pistas, mas recuperando se totalmente depois. Este foi um fato que Greg sempre carregou em sua consciência, e sofria muito por ter feito parte deste incidente. Os que trabalharam com ele sempre citam como Greg aproveitava os bons resultados e apreciava cada segundo de felicidade, mas que ficava muito mal e triste quando se envolvia em um incidente onde terminava por prejudicar alguém. É bom lembrar que Greg sempre foi conhecido por seu excelente caráter e humildade, tratava como membro da família a todos envolvidos no esporte, desde seus colegas de profissão a qualquer fã que lhe pedisse um autógrafo, todos sempre lembram de Greg como uma pessoa sorridente e amiga, que ao contrário de uma certa maioria no automobilismo que exala arrogância, Greg era muito acessível e atencioso com qualquer pessoa, por isso Greg sempre era cercado de enorme energia positiva e transmitia muita alegria aos seus fãs.

Ainda na temporada de 1996, após conquistar dois pódios nas 5 primeiras corridas,Greg ainda conseguiria um excelente terceiro lugar em Cleveland e terminaria a temporada na nona posição com 84 pontos, ficando com o vice campeonato na disputa de "Rookie of the Year", perdendo apenas para Alex Zanardi da equipe Chip Ganassi.

Em 1997, Greg começou a temporada com um bom quarto lugar em Miami, conquistando um segundo lugar na segunda etapa na Austrália, um segundo lugar no Grande Prêmio do Brasil realizado no oval de Jacarépagua e finalmente obtendo sua tão merecida primeira vitória na categoria, de forma brilhante no centenário oval de Milwaukee, em uma batalha épica com seu compatriota Paul Tracy (Penske), onde Greg consegue a vitória defendendo-se de Michael Andretti nas ultimas voltas, conquistando assim sua primeira vitória de forma tão especial. Após a corrida quando entrevistado, Greg tomado pela emoção não conseguia dizer nada alem de um "This is my first win, I'm so happy, so happy!"

Mas mal Greg comemorava, e na corrida seguinte no famoso circuito de rua de Detroit, conquistava sua segunda vitória, de forma excepcional, Greg definitivamente se estabelecia como um dos principais pilotos da Champ Car, neste momento estava em segundo no campeonato, o próprio Moore, o garoto tão precoce e vitorioso nas categorias de base e que havia sido reprovado 23 vezes no exame da auto escola(deixando claro que acelerar na rua em um carro de passeio, nada tem a ver coma celebrar nas pistas),não acreditava no sucesso que estava alcançando em tão pouco tempo.

Mas era complicado,mesmo após as duas vitórias conseguir manter o vice, visto que o motor Mercedes Benz tão potente de seu Reynard, não oferecia tanta confiabilidade, mesmo assim ele ainda conquistou um segundo lugar em Mid Ohio e terminou o campeonato em sétimo lugar no resultado final.

Em 1998, a Mercedes Benz e a equipe Player's Forsythe trabalharam duro para dar a Greg um carro mais confiável, pois sabiam de seu potencial e nunca duvidaram de seu talento. Nesta temporada, Greg também ganhava um companheiro de equipe, o também canadense Patrick Carpentier, que conquistou bons resultados mas como ainda era novo na categoria não ameaçou Greg. Logo na primeira corrida em Miami onde Greg sempre teve um desempenho excelente, ele consegue a pole e termina na segunda posição e na segunda corrida,primeira realizada no circuito de Motegi no Japão, Greg larga em terceiro e chega em quarto lugar. Greg consegue um pódio em Nazareth, na terceira colocação, e na etapa seguinte viria um grande momento, pois Greg venceria de forma inesquecível o Grande Prêmio do Brasil no oval Emerson Fittipaldi em Jacarepaguá, e daria um espetáculo para todos que estivessem vendo a corrida no autódromo, deixando sua marca na memória dos brasileiros. Na corrida seguinte na pista de Gateway, Greg conquista um terceiro lugar. Em Portland, mais uma vez Greg foi prejudicado pelo arrojo excessivo, quando logo na largada tentou uma ultrapassagem impossível, colocando seu carro por dentro de todos, subindo na zebra e tirando assim vários outros pilotos da corrida, sendo que Christian Fittipaldi muito irritado foi tirar satisfações com Greg, que mesmo reconhecendo sua culpa, ficou muito chateado e triste, pois apesar de tudo, não tinha malícia e sujeira para tirar ninguém da pista de propósito, sendo assim este foi mais um episódio difícil para ele. Mas isso viria a ser superado com a vitória em Michigan, na prestigiada US 500. Ele ainda faria a pole em Houston e e conquistaria o segundo lugar em Fontana, uma de suas pistas preferidas por causa da altíssima velocidade alcançada lá. No fim da temporada, Greg terminava o campeonato em uma excelentíssima quinta posição na tabela final. Em 1999, havia muita perspectiva sobre Moore que era um dos favoritos ao título antes da temporada, mas a verdade é que Greg já havia assinado com a Penske para 2000, pois sabia que o motor Mercedes Benz já tinha oferecido todo seu potencial, e estava muito confiante com o conjunto que pilotaria em 2000 na Penske, com o excelente chassi Reynard e o fortíssimo e confiabilíssimo motor Honda, que dominava a categoria desde 1996. Antes de assinar com a Penske, Greg havia também recebido uma proposta da equipe de NASCAR Richard Childress Racing, mas quando o dono da equipe Penske, Roger Penske soube, ofereceu um contrato mult year para Greg.

A verdade é que Greg apesar da proposta, nunca planejou correr na NASCAR, seu futuro seria dominar a categoria no fortíssimo conjunto Reynard/Honda da Penske em 2000. Apesar do contrato assinado,Greg um homem de caráter, nunca fez alarde sobre isso, tanto que na época isso quase que não foi divulgado. Na época Greg testou um carro da DTM alemã em Sebring, e apesar das especulações,não passou de um simples teste.

Apesar de um futuro promissor, Greg mantinha a cabeça fria e se concentrava na temporada de 1999, onde, de inicio suas perspectivas de lutar pelo título foram grandes,pois dominou a primeira corrida da temporada no superspeedway de Miami, onde fez a pole e obteve a sua quinta e ultima vitória. Mas apesar disto,o resto da temporada foi muito difícil, definitivamente o pacote da equipe Forsythe não era competitivo, e todos os dois pódios que ele conquistou durante a temporada em Milwaukee e Detroit, deveram se mais ao talento de Greg que nessas ocasiões fez "milagre" com seu carro pouco competitivo. A temporada foi muito disputada apesar disto,muitos consideram como uma das melhores temporadas de todos os tempos, onde vários pilotos como Juan Pablo Montoya e Dario Franchitti lutaram até a ultima etapa em Fontana pelo título, que no final ficou com Montoya que dominou sua primeira temporada de forma incrível, chegando a ter boas disputas com Greg, que era um grande amigo seu, a ponto de os dois fazerem brincadeiras em plenos treinos!

Mas, justamente em Fontana onde foi decidido o título de Montoya que aconteceria um episódio muito triste, onde tudo começou nos treinos livres, onde Greg se acidentou com uma scooter no paddock, quando colidiu com a moto em uma pick up que levava flores. Greg na colisão, quebrou um dedo em sua mão direita. Quando perguntado pelos médicos da CART se Greg estava em condições de participar da corrida, Greg afirmou que sim, e foi liberado para a corrida. Como não participou dos treinos classificatórios, Greg largou em último, e vinha recuperando posições, quando por motivos que ninguém sabe explicar até hoje, seu carro perde aderência na curva 2 de Fontana e se choca contra o muro numa velocidade de 368km/h, o carro atravessa a pista e quando entra em contato com as irregularidades da grama da parte de dentro do oval, o carro capota várias vezes e termina se chocando contra o muro externo do circuito, fazendo com que Greg viesse a falecer instantaneamente. Tal fato, provocou muita tristeza em toda comunidade da Champ Car, Juan Pablo Montoya comemorou seu título mais tarde, pois estava arrasado com a perda do amigo, assim como o vencedor da prova, o mexicano Adrian Fernandez, o segundo colocado Max Papis e o terceiro, Christian Fittipaldi. Até hoje não se sabe ao certo o que causou o acidente, muitos creditam ao fato de com o dedo quebrado, Greg não tinha condições de controlar o carro com a mesma habilidade de uma condição física normal, mas sabe-se que isto não poderia ter causado tamanha tristeza.

Greg falece em sua ultima corrida pela equipe Forsythe, e nos deixa apenas com os sonhos de que ele se viria a se tornar um dos maiores pilotos de todos os tempos se tivesse a chance de correr com o conjunto da equipe Penske,com o qual Gil de Ferran foi bi campeão, e para o lugar de Greg foi chamado o brasileiro Hélio Castroneves que conquistou duas vezes as 500 milhas de Indianápolis e várias vitórias na Champ Car e na IRL.

Se Greg Moore conquistaria os mesmos feitos que Gil e Helinho, não sabemos, mas fica a certeza de que ele poderia no mínimo superar os dois e vir a se tornar um novo recordista do automobilismo norte americano, pois seu estilo de pilotagem fantástico lhe traria muitas felicidades, e com certeza ele conseguiria obter o equilíbrio perfeito entre o arrojo e a técnica.

Greg nos deixa muitas saudades e boas lembranças, as lembranças de uma grande piloto e de uma grande homem,que com certeza não morreu,pois heróis por mas adversas que sejam as condições, nunca morrem.

Hoje em dia, Greg Moore tem uma fundação. A fundação conta com uma sede em Maple Ridge, na província de British Columbia e um site: www.gregmoore.com.

A fundação foi criada em dezembro de 1999, para honrar a memória deste grande piloto que tivemos na década de 90. A fundação também tem por objetivo arrecadar fundos para distribuir para entidades carentes. Segundo os organizadores, a fundação já estava em projeto enquanto Moore era vivo, a morte dele foi apenas o passo final da conclusão do projeto. Ric Moore o pai de Greg, é o organizador chefe da entidade, e Donna Moore, a mãe de Greg é diretora.

2 comentários:

Anônimo disse...

Belissima homenagem, 9 anos depois esse fantástico piloto ser lembrado. E que fantástica carreira. Tenho certeza que faria muito sucesso na Penske de 2000 até os dias de hoje.

Passa essa pro Téo... Tenho certeza q ele tbm gostou muito do Greg

Diogo Yoshida disse...

Nossa me emocionei quando li esta e as outras matérias sobre o Greg Moore. Ele sem dúvida faz muita falta p/ automobilismo americano e mundial, pois foi um dos melhores pilotos que eu já vi!!! No dia da sua morte eu não consegui acreditar...não consegui aceitar...eu ate fiquei pedindo p/ Deus que ressuscitasse Moore...mas quando a hora chega, ela realmente chega....foi o pior acidente que eu jamais tinha visto, pior até mesmo que o do Senna, embora hoje eu já tenha visto cenas terríveis de acidentes fatais na F1 d pilotos das antigas.....infelizmente o gramado do autódromo de Fontana fez com que o carro capotasse de maneira fatal, já que acertou o muro de lado, fazendo com que Greg batesse a cabeça nele e no chão...não havia a menor chance dele sobreviver....mesmo sendo fanático pela CART/CCWS e não sabia do prémio criado em sua homenagem, linda atitute essa da organização...e merecido!

Se um dia eu pudesse ter ido a uma corrida de Moore, concerteza eu pediria seu autógrafo e lhe contaria como era bom vê-lo correr....seu estilo arrojado e veloz trasmitia ao mundo o que era a CART/CCWS e o que significa de fato ser PILOTO!

Muito obrigado Greg Moore! Você deu alegrias a pessoas que você nem imaginava, como eu! As corridas sempre foram um espetáculo com Greg disputando posições!

Que Deus o tenha!

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