A Indy em fatos.

Confira abaixo um relato dos fatos mais importantes que aconteceram na categoria:

Meados de 1909: George Robertson vence o primeiro campeonato de "Open Wheel " (monopostos) dos Estados Unidos, organizado pela American Automobile Association (AAA).

Maio de 1911: Ray Harroun vence a primeira edição das 500 milhas de Indianapolis.

Antes da Segunda Guerra Mundial: A Indianapolis 500 é a maior corrida dos Estados Unidos e faz parte do National Championship, sancionado pela American Automobile Association (AAA).

1944: O Sports Car Club of America (SCCA), que se especializaria em corridas de carros esportes em circuitos mistos é formado em Boston.

Novembro de 1945: Tony Hulman, um homem de negócios de Indiana, compra o Indianápolis Motor Speedway (IMS) e faz renascer a corrida Indy 500, cuja realização tinha sido suspensa durante a guerra.

1948: A National Association of Stock Car Auto Racing (NASCAR) que se especializaria em corridas de stock-cars é fundada por Bill France em Daytona Beach, na Florida.

Junho de 1955: Um grave acidente durante as 24 Horas de Le Mans, na França, resulta na morte de um piloto e de 80 espectadores e isso tem um efeito devastador sobre o automobilismo no mundo inteiro. Nos Estados Unidos a AAA anunciou logo depois desse acidente que desistiria da organização de corridas de automóveis após a temporada de 1955.

Setembro de 1955: Tony Hulman ajuda a formar o United States Auto Club (USAC) para assumir o papel que antes era desempenhado pela AAA.

1956: Foi o primeiro ano do National Championship sob a organização do USAC.

Final dos Anos 50, Início dos Anos 60: O USAC “Championship Trail” consiste de corridas de champcars de motores dianteiros, roadsters, sprint cars e midgets em circuitos ovais pavimentados ou de terra (dirt tracks) através do país todo. Os participantes da Indy 500 são oriundos em sua maioria desse campeonato.

Março de 1965: A prova de abertura do campeonato de 1965 foi a última vencida por um roadster de motor dianteiro em um circuito pavimentado. A partir de então todas as corridas do Championship disputadas em circuitos pavimentados foram vencidas por carros de motor traseiro.

Maio de 1965: Primeira vitória de um carro com motor traseiro na Indy 500. O vencedor foi Jim Clark, da equipe Lotus, que vieram da Fórmula 1 especialmente para disputar a Indy 500.

Final dos Anos 60: As corridas de Championship disputadas com carros de motor traseiro começam a se tornar muito mais populares que as corridas disputadas nos ovais de terra (dirt tracks).

1971: A USAC divide o National Championship Trail que tinha uma combinação de circuitos pavimentados e de terra em 2 campeonatos separados: em circuitos pavimentados (Gold Crown) e em circuitos de terra (Silver Crown). O campeonato de Silver Crown existe até hoje e é disputado por sprint cars, que se assemelham a “gaiolas” com motores de mais de 700 cavalos de potência.

Início dos Anos 70: A F5000 sancionada pela SCCA consegue moderado sucesso como categoria de monopostos que corre em circuitos mistos. Muitos pilotos regulares do campeonato Gold Crown da USAC e da própria Fórmula 1 participam da série.

1974: A USAC bane os sprint cars da Silver Crown com motores traseiros, que permanecem com motor dianteiro até os dias de hoje.

1974-75: A USAC passa a sancionar em conjunto com a SCCA o campeonato de F5000, mas abandona a categoria após 2 anos.

Metade dos anos 70: Os proprietários das equipes que disputam o Gold Crown se tornam cada vez mais descontentes com o gerenciamento da categoria pela USAC.

1976: A F5000, em declínio, abandona a configuração de monopostos e se torna a “nova era” da CAN AM com chassis de carenagem completa (já que a CAN AM original havia acabado em 1974).

Outubro de 1977: Morre Tony Hulman.

Início de 1978: Dan Gurney escreve uma proposta para a criação de uma nova organização unindo os donos de equipes em uma única entidade. Ele sugere chamá-la de “Championship Auto Racing Teams” ou “CART”. O Long Beach Grand Prix (fundado pelo promotor Chris Pook) é mencionado no documento.

Março de 1978: O campeonato de sprint cars “The World of Outlaws” realiza a sua primeira corrida no Devil’s Bowl Speedway, no Texas.

Abril de 1978: Um acidente de avião mata 8 dirigentes da USAC que retornavam de Trenton.

Novembro de 1978: Vários donos de equipes submetem uma proposta a USAC para um novo corpo diretivo formado por 12 membros (6 representantes da USAC e 6 das equipes) para governar as corridas de champ car. A USAC rejeita a proposta. Em resposta a isso, é fundada a Championship Auto Racing Teams (CART) por Roger Penske, Pat Patrick e outros donos de equipe.

Março de 1979: A CART, sancionada pela SCCA, realiza a sua primeira corrida em Phoenix. Há 2 campeonatos de monopostos: o da CART recém-criada e o da USAC.

Abril de 1979: As equipes da CART tentam se inscrever para a Indy 500 daquele ano mas o Indianapolis Motor Speedway (IMS) as rejeita. A CART vai então a justiça, que obriga o IMS a aceitar as inscrições. Para o próximo ano, o IMS deixa claro que a Indy 500 será disputada apenas por pilotos e equipes convidados.

Novembro de 1979: Depois de conseguir o patrocínio da fábrica de tintas PPG, o campeonato da CART é renomeado como “PPG Indy Car World Series”, essencialmente mudando a identidade dos carros de “champcars” para “indycars”.

1979-1981: As pistas de corrida rapidamente passam da USAC para a CART.

Abril de 1980: A USAC e a CART chegam a um acordo e a um compromisso: é formada a Championship Racing League (CRL) com a intenção de combinar os campeonatos da CART e da USAC e corrê-los em conjunto. Isso salva a Indy 500 de 1980.

Julho de 1980: O IMS expressa insatisfação com a CRL e anuncia que eles poderão aceitar ofertas de outras entidades para a Indy 500 de 1981. A USAC prontamente abandona a CRL. Penske e Patrick, para os quais tinham sido dados assentos no conselho da USAC, são voto vencido. Eles então focalizam os seus esforços na CART.

Agosto de 1981: O circuito de Pocono é o último reduto da USAC fora o Indianápolis Motor Speedway. As equipes da CART não participam da corrida de Pocono e por isso carros da USAC Silver Crown (para ovais de terra) são usados para completar o grid. Pocono passaria para a CART no ano seguinte e a Indy 500 se tornaria a única corrida sancionada pela USAC.

Metade dos anos 80: A CART cresce ao absorver as equipes da extinta CAN AM e começa a adicionar um número substancial de circuitos mistos e de rua ao seu calendário.

Final dos anos 80: O crescimento mais lento da CART em comparação com a NASCAR, bem como o aumento de carros e pilotos não-americanos começam a receber críticas.

Janeiro de 1990: Tony George, de 30 anos, neto de Tony Hulman torna-se presidente do Indianapolis Motor Speedway (IMS).

Novembro de 1991: George propõe a direção da CART uma nova estrutura para as corridas de indycar, com a mudança do nome da entidade para Indy Car Inc. O conselho de 24 proprietários de equipes seria substituído por uma comissão de 5 pessoas cujos membros seriam selecionados pelo IMS, com Leo Mehl servindo de comissário. A CART rejeitou tal proposta.

Fevereiro de 1992: A CART obtém o licenciamento do nome “IndyCar” junto ao IMS, enquanto Tony George incorpora o “Indy Car Inc.”.

Meados de 1992: Tony George recebe um assento no conselho da CART, sem direito a voto no entanto.

Maio de 1993: Emerson Fittipaldi recusa-se a beber a tradicional garrafa de leite depois de vencer a Indy 500, substituindo-a por uma garrafa de suco de laranja, o que gerou muitas críticas.

Final de 1993: George reclama da perda de influência da palavra dos promotores e proprietários de pistas de corrida nas decisões da IndyCar (CART) e reclama também que a Indy 500 está se tendo a sua importância reduzida dentro do campeonato da CART. Enquanto isso, um jovem piloto que fez carreira no sprint car em Indiana chamado Jeff Gordon torna-se o rookie do ano da NASCAR.

Janeiro de 1994: O inglês Andrew Craig (especialista em marketing esportivo) é nomeado presidente da IndyCar (CART) com a intenção de expandir o campeonato além de sua base tradicional. George imediatamente abandona o seu assento no conselho da IndyCar (CART) em protesto.

Março de 1994: Tony George anuncia os planos iniciais para aquilo que seria a Indy Racing League (IRL) e declara que as corridas de monopostos deveriam ser como as de NASCAR.

Agosto de 1994: É realizada a primeira edição da Brickyard 400 da NASCAR no Indianápolis Motor Speedway, a primeira corrida importante não-indycar realizada no circuito. A vitória ficou com Jeff Gordon.

Dezembro de 1994: Depois de anunciar previamente que usaria motores turbos de 2,2 litros, a IRL anuncia as suas especificações de chassis, que a tornam bem diferente das especificações da IndyCar (CART). As equipes da CART protestam.

Julho de 1995: A IRL anuncia a regra do 25/8: 25 vagas no grid da Indy 500 seriam reservadas para pilotos e equipes que disputassem o campeonato da IRL. Tony George mais tarde explicaria as suas razões numa carta ao StarNews.

Setembro de 1995: Devido a regra dos 25/8 e considerando a IRL como um campeonato concorrente, a maioria das equipes da IndyCar (CART) se recusa a participar da IRL e anunciam a realização da prova US500 de protesto no Michigan International Speedway no mesmo dia da Indy 500 de 1996. Essa corrida teria uma prêmio de 1 milhão de dólares e uma nova versão da Vanderbilt Cup.

Janeiro de 1996: A IRL, sancionada pela USAC, realiza a sua primeira corrida em Orlando, na Florida, num circuito oval dentro da Disneyworld. Todos os carros participantes eram modelos de anos anteriores (1995 para trás) da CART e a vitória ficou com o novato Buzz Calkins. As equipes participantes eram as tradicionais Foyt e Dick Simon (que abandonaram a CART) e outras que disputavam anteriormente só a Indy 500, como Menard, Pagan, Beck e Jonathan Byrd, além de várias equipes pequenas e fracas estreantes.

26 de Maio de 1996: No mesmo dia a CART realiza a sua US 500 em Michigan, com a vitória de Jimmy Vasser, e a IRL realiza a Indy 500 em Indianápolis, com a vitória de Buddy Lazier.

Agosto de 1996: A IRL revela a sua primeira geração de carros próprios que seriam utilizados a partir da temporada de 1997, com motores aspirados de 4,0 litros derivados de motores de carros de série (Oldsmobile Aurora e Nissan Infiniti) e com chassis com várias dimensões diferentes daquelas dos carros da CART. A IRL e a CART se tornariam incompatíveis e os carros não poderiam mais ser usados nos 2 campeonatos.

Dezembro de 1996: Numa disputa judicial por marca registrada, a CART concorda em deixar de usar a marca “IndyCar” depois de ação vencida pelo IMS. Como parte do acordo, o IMS também não poderia usar a marca “IndyCar” por 6 anos até a data de 31/12/2002.

Julho de 1997: A IRL abandona a sanção da USAC em suas corridas depois de erros de cronometragem acontecidos durante uma corrida no Texas Motor Speedway, quando Billy Boat foi declarado vencedor, mas em seguida destituído da vitória quando se constatou que a vitória havia sido de Arie Luyendyk. Aconteceram negociações naquele mesmo ano para que a USAC fosse vendida para a NASCAR, mas a venda não aconteceu.

Outubro de 1997: Tony Stewart, um antigo campeão de sprint car da USAC torna-se campeão da IRL.

Dezembro de 1997: A empresa de entrega de encomendas FedEx substitui a PPG como patrocinador principal da CART, cujo campeonato é rebatizado de “FedEx Championship Series”. Os carros são oficialmente renomeados como “champ cars”, que era a denominação original nos anos 70 quando a CART foi formada.

Março de 1998: A CART torna-se uma empresa de sociedade anônima com ações negociadas na bolsa de Nova York.

Outubro-Novembro de 1998: Os fabricantes de motores da CART enviam uma proposta ao IMS sugerindo especificações comuns para os motores que poderiam servir de ponte para as 2 categorias (CART e IRL). Um mês mais tarde o IMS anuncia uma nova especificação para os motores dos seus carros de segunda geração, mas que não permite motores selados e fornecidos em sistema de leasing que os fabricantes de motores para a CART queriam.

Dezembro de 1998: O IMS anuncia que o USGP (Grande Prêmio dos Estados Unidos) de Fórmula 1 seria corrido no Speedway em 2000.

Final dos anos 90: Comparecimento de público as corridas em circuitos ovais da IRL e da CART começa a cair significativamente enquanto o público nos circuitos mistos da CART aumenta.

Junho de 1999: O IMS está muito próximo de negociar a Indy 500 com a FOX, quando o novo presidente da ABC, Howard Katz, assina um acordo de último minuto para que as transmissões da Indy 500 continuassem na ABC. Com isso eles tiveram que levar todas as outras provas do calendário da IRL, que foram distribuídas pelos canais ABC, ESPN e ESPN2, todos pertencentes ao mesmo grupo (a Disney).

Final de 1999: Tony Stewart, que havia saído da IRL e ido para a NASCAR no início da temporada, torna-se o rookie do ano da NASCAR.

Maio de 2000: A equipe Target Chip Ganassi torna-se a primeira equipe grande da CART a participar da Indy 500 em 5 anos. E o piloto Juan Pablo Montoya domina e vence a corrida para a equipe.

Setembro de 2000: O IMS realiza o USGP de F1 com um público de 250 mil espectadores. O IMS agora tem 3 eventos muito lucrativos (Indy 500, Brickyard 400 e USGP).

Outubro de 2000: A CART agora oferece a Vanderbilt Cup ao campeão da temporada ao invés de realizar a US 500. Gil de Ferran (pilotando para a Penske) é o vencedor de 2000.

Novembro de 2000: Joe Heitzler (com experiência em esportes na TV) torna-se o novo presidente da CART. Bobby Rahal tinha ficado como presidente interino após a renúncia de Andrew Craig alguns meses antes.

Maio de 2001: Mais pilotos e equipes regulares da CART participam da Indy 500 e conquistam as 6 primeiras posições, com a vitória de Helio Castroneves, da Penske. A marca de cigarros Marlboro, principal patrocinadora da equipe Penske, foi impedida de estampar a sua marca nos carros da equipe devido as restrições a publicidade do tabaco nos Estados Unidos, que limitava a publicidade do tabaco em apenas uma categoria por marca. Como a Penske já corria a CART com a marca da Marlboro estampada nos carros, foi impedida de usar a marca Marlboro ao disputar a Indy 500 do campeonato da IRL.

Verão de 2001: A CART acaba cometendo uma série de grandes erros, incluindo cancelamento de corridas. Pouco depois, a Toyota e a Honda anunciam que deixarão o campeonato da CART.

Novembro de 2001: O Team Penske deixa a CART e entra para a IRL, em função da pressão dos seus patrocinadores.

Dezembro de 2001: O fundador do Long Beach Grand Prix, Chris Pook, torna-se presidente da CART depois que Joe Heitzler é destituído com somente 1 ano na função.

Fevereiro de 2002: A CART anuncia as especificações dos seus carros para 2003. Os chassis seriam tubulares e os motores seriam 3,5 litros aspirados, tudo em conformidade com aqueles usados pela IRL. Logo depois a IRL exigiu exclusividade dos seus fabricantes de chassis (Dallara, Riley e G-Force). Então a CART resolveu manter os seus chassis atuais e apenas trocar os motores para aspirados de 3,5 litros.

Maio de 2002: A Honda anuncia que iria competir na IRL em 2003 e levaria com ela a corrida de Motegi, no Japão. A Toyota acompanharia a Honda e também mudaria para a IRL em 2003. Enquanto isso, a Nissan anuncia a sua desistência de correr na IRL em 2002.

Junho de 2002: A CART desiste dos seus planos de usar um motor 3,5 litros aspirado e anuncia que continuará utilizando motores turbos de 2,65 litros, a serem fornecidos com exclusividade pela Cosworth por 2 ou mais anos, até se chegue a uma decisão sobre as novas especificações dos motores.

Verão de 2002: As corridas da IRL em ovais tornam-se muito competitivas, embora o comparecimento de público seja ruim. As corridas em ovais da CART estão também perdendo público e uma a uma elas são tiradas do calendário. A presença de espectadores nas corridas da CART nos circuitos mistos e de rua continua muito boa.

Outono de 2002: Várias equipes da CART anunciam que correrão exclusivamente ou com um carro pelo menos na categoria concorrente, a IRL. Os incentivos financeiros da Toyota e da Honda são o maior motivador. A CART começa a ter que pagar param manter carros em seu campeonato.

Janeiro de 2003: A IRL muda o nome do seu principal campeonato para “IndyCar”, depois de uma espera de 6 anos até que o prazo determinado pela justiça vencesse. Dias depois, a CART muda o nome do seu principal campeonato para “Champ Car World Series” para enfatizar o termo “Champ Car”.

Maio de 2003: O número de inscritos para a Indy 500 cai ao ponto onde há somente participantes para completar as 33 vagas do grid para a corrida. O “Bubble Day” (também chamado de “Bump Day”) acaba virando “Fill Day”.

Dezembro de 2003: Depois de exaurir as suas reserves em dinheiro para manter a temporada de 2003, a CART declara falência. Um grupo de donos de equipe, chamado de “Open Wheel Racing Series” (OWRS, formado por Kevin Kalkhoven, Gerald Forsythe e Paul Gentilozzi), se dispõe a comprar a massa falida para começar um novo campeonato de Champ Car.

18 de fevereiro de 2004: O grupo Open Wheel Racing Series finalizou na noite desta terça-feira a compra da CART (Championship Auto Racing Teams), organizadora do campeonato da Champ Car desde 1979.

Abril de 2004: Em Long Beach, a OWRS nova controladora da CART (agora chamada de Champ Car em todo mundo, exceto por aqui) realiza sua primeira prova, tendo como vencedor o canadense Paul Tracy.

Agosto de 2004: Após oito temporadas correndo exclusivamente em pistas ovais, a direção da IRL anuncia que para 2005 serão inclusas três provas em circuitos misto e de rua.

Outubro de 2004: Tony Kanaan completa todas as voltas (3.305) da temporada da IRL e se torna o primeiro brasleiro a vencer na categoria.

Novembro de 2004: Chevrolet anuncia que fica por apenas mais um ano na Formula Indy.

24 de Maio de 2005: Após grande assédio de Tony George para ter a prova de Long Beach em seu calendário da IRL, A Aquarium Asset Management, LLC, uma afiliada da Champ Car World Series, LLC, anuncia a compra do The Grand Prix Association of Long Beach.

Junho de 2005: A Toyota que abandonou a CART nos fins de 2002, agora anuncia sua saída da IRL no final do campeonato de 2006. Em menos de quatro anos, a fornecedora de motores japoneses abandonará a segunda categoria de monopostos seguidos. A Toyota conquistou um bi-campeonato, em 2002 pela CART venceu com Cristiano da Matta e 2003 na IRL, venceu o campeonato com Scott Dixon. Desde 1996 no automobilismo de monopostos norte-americano, foram os únicos dois títulos da montadora oriental, que perdeu os outros setes campeonatos para a arqui-rival Honda.

Setembro de 2005: Etapa da Córeia do Sul é cancelada por atrasos nas obras do circuito de Ansan. Esta prova seria marcada no calendário por mais duas vezes e nunca foi realizada.

Julho de 2006: É apresentado em San Jose o novo carro da Champ Car World Series, o DP01 da Panoz que a partir de 2007 seria fornecedora única para a categoria.

Junho de 2007: A corrida de Portland é a primeira na história da Champ Car feita com largada estática dos carros.

Setembro de 2007: A ChampCar chega a novos países: Bélgica e Holanda recebem a categoria pela primeira vez na história.

Outubro de 2008: Sebastien Bourdais se torna o único piloto a vencer por mais de uma vez no GP da Austrália e passa a ser Tetra Campeão da Champ Car.

22 de fevereiro de 2008: Após 12 anos da divisão da Indy, a categoria volta a ser uma só com a união entre Indy Racing League e Champ Car World Series.

Abril de 2008: Danica Patrick se torna a primeira mulher a vencer uma corrida na Fórmula Indy, em Motegi no Japão.

Abril de 2008: No dia seguinte a vitória de Danica Patrick em Motegi, aconteceu a última corrida da ChampCar, e foi realizada em Long Beach. O vencedor foi o australiano Will Power.

Outubro de 2008: Após 17 etapas na temporada, Fórmula Indy realiza prova extra-oficial na Austrália sem contar pontos para o campeonato. Ryan Briscoe vence e se torna o primeiro australiano a vencer em seu país pela Indy.

Maio de 2009: Hélio Castroneves conquista a terceira vitória nas 500 milhas de Indianápolis e entra para um grupo de pilotos ainda mais seleto na história do automobilismo mundial.

Junho de 2009: Hélio Castroneves vence Grande Prêmio do Texas e Brasil chega a incrível marca de 100 vitórias na Fórmula Indy (Champ Car e IndyCar).

Novembro de 2009: São Paulo é escolhida para sediar o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula Indy em 2010.

Fevereiro de 2010: Fórmula Indy anuncia planos para criar um novo chassi a partir de 2012.

Março de 2010: Após uma década longe do Brasil, categoria retorna ao país e realiza corrida em evento considerado como sucesso.

Abril de 2010: Hélio Castroneves vence Grande Prêmio do Alabama e se torna o brasileiro com mais vitórias na Fórmula Indy, superando Emerson Fittipaldi.

5 comentários:

Anônimo disse...

Brilhante!!!

Anônimo disse...

A realização das de Fórmula Indy tiveram muitas reviravoltas, começou com o AAA, que existe até hoje, teve o desastre de LeMans e passou para a USAC, houve insatisfação e surgiu a CART, a USAC ficou só com a Indy 500 até o TG dar o bote e criar a IRL.
Ultimamente, a cateogira estáem reestruturação após 12 anos de cisão que corroeram financeiramente a CART/CC e a IRL, houve a "reunificação", errada mais houve, mas muita coisa ainda pode mudar.

Anônimo disse...

[Anonimo - RJ]

Excelente!!!
faltou incluir a saída do Tony George da presidência do IMS e da IRL em 2010.

Anônimo disse...

Esse estudo é muito bom. Dá pra entender direitinho a falta de equilíbrio político que a CART, ou melhor, a Indy sempre teve. Por isso que o famigerado Bernie Mun Raa (Thundercats) é uma figura importante para a F1. Ele não dá trela pra tradição, equipe "pirracenta" ou intriguinha de bastidores. Ele é o dono e acabou... Se a Ferrari dançar, vai dançar. Se Mônado birrar, vai sair do calendáro. Se a Arábia Saudita quiser um GP, tem que ter grana e se tiver leva. Na Indy é um tremendo balaio de gatos, cada um com a sua filosofia. Agora, com a unificação (ou melhor, absorção da CART pela IRL) me parece que as coisas voltaram ao normal por lá, mas vamos ver se isso não foi tarde demais para a categoria.

Anônimo disse...

gostei das informações obrg !!!

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