Campeão da temporada 2010: A Fórmula Indy.

Olá galerinha do Blog da Indy. Espero que todos vocês estejam bem! Sei que muitos de vocês estão ansiosos pela divulgação dos ingressos e de seus respectivos valores para a corrida de abertura em São Paulo, mas como ainda não tem nada oficial, o que nos resta é aguardar.


Escrevo esta primeira coluna do ano falando sobre um velho conhecido, Anton Hulman George. Para a geração mais nova que acompanha o nosso site, pode pensar que estarei escrevendo sobre um piloto das antigas, mas não, não é. Ele até chegou acelerar nas pistas norte-americanas, mas o máximo que conseguiu foi disputar uma temporada da Indy Lights sem sucesso. Quem viu a Fórmula Indy na década passada sabe muito bem que é este sujeito que é popularmente conhecido por Tony George, filho de Mari Hulman e Elmer George, um piloto de Fórmula indy que disputou algumas temporadas na década de 50 e venceu apenas uma prova.

Este homem é uma das pessoas mais odiadas do automobilismo norte-americano por parte dos fãs por ter levado a Fórmula Indy a sua pior fase em praticamente toda sua história. Pelo lado dos pilotos é difícil saber, todos falam que a divisão da Fórmula Indy ocorrida em 1995 foi péssima e deveria ter ocorrido a unificação bem antes de 2008, mas vocês já viram algum piloto falar mal de Tony George e sua administração? Tivemos a oportunidade de entrevistar dois pilotos da Indy no ano passado, e quando perguntado sobre tal pessoa, as respostas foram mais do que diplomáticas.

Tony George foi o criador da Indy Racing League e dividiu a história do automobilismo norte-americano.

Logo depois da 2ª Guerra Mundial, o Indianapolis Motor Speedway foi vendido para Tony Hulman, avô de Tony George. O circuito pertence a família Hulman até hoje por meio da empresa Hulman & Company que foi fundada em meados do século XIX e inicialmente trabalhava apenas no ramo alimentício.

No ano de 1989 após a morte de Joe Cloutier, presidente do IMS até então, começou o reinado de Tony George no complexo automobilístico mais famoso do mundo. Deixada a carreira de piloto de lado, o agora dirigente George começou fazendo diversas obras em Indianapolis inclusive a torre de controle e diversas obras no pit-lane. Tony George foi responsável também por trazer a Nascar para o IMS, a Fórmula 1 de volta aos Estados Unidos depois de uma década e a MotoGP.

Embora tenha realizados estes grandes feitos, quando vem o nome Tony George na cabeça das pessoas, as únicas lembranças são da divisão da Fórmula Indy e conseqüentemente a criação da Indy Racing League.

Tony George e uma de suas obras enquanto foi presidente do IMS: Tower Terrace Suites

Descontente com os rumos que a Fórmula Indy vinha tomando devido a sua internacionalização completa, composta por pilotos, equipamentos, patrocinadores e pistas, George se pronunciou em março de 1994 durante o Grande Prêmio da Austrália a possível criação da Indy Racing League, que até então poucos acreditavam acontecer tal fato. Mas infelizmente houve a divisão e tudo o que Tony George queria aconteceu. A partir daí a história já é bem conhecida por todos nós.

O mal que este homem fez para o automobilismo poderá nunca ser curado, pois a categoria que era a segunda força do automobilismo mundial até meados da década de 90 foi indo por água abaixo. A categoria que Tony criou foi uma categoria muito abaixo do esperado em seus primeiros anos de vida e só ganhou força e credibilidade quando utilizou a política que a CART fazia quando controlava a Fórmula Indy, ou seja, a de globalização total da categoria.

Em fevereiro de 2008, ChampCar (antiga CART) e IRL próximas do cáos total, as duas categorias resolveram se juntar.

Hoje a Fórmula Indy é tão internacional quanto quinze anos atrás, mas com um prestigio incalculavelmente muito, mas muito menor. Se dentro do próprio país a categoria tem apenas cinco etapas ao vivo na televisão aberta norte-americana, imaginem no resto do mundo. Para nós brasileiros que temos uma rica historia com a Fórmula Indy, é notável a participação do publico e da TV brasileira com a categoria. Com relação a TV, sempre houve dificuldade pelo horário e sempre haverá, mas como os índices de audiências são tão baixos pela inexpressividade que a categoria vem ficando, será cada vez mais difícil das coisas melhorarem. A corrida de São Paulo pode ser uma espécie de “push to pass” para a Rede Bandeirante ganhar um pouco de audiência e fazer uma grade de programação mais descente da Fórmula Indy para o publico comparada a do ano passado. Já para o público brasileiro, o entusiasmo parece cada vez menos. Na década de 90 mesmo as pessoas não tão ligadas ao automobilismo sabia que nomes como Gil de Ferran, Emerson Fittipaldi, Raul Boesel, Mauricio Gugelmin, André Ribeiro e Christian Fittipaldi eram pilotos da Indy. Hoje se alguém conhece Tony Kanaan e Hélio Castroneves, muito deve-se a época em que os dois corrida pela CART.

A categoria que Tony George queria fazer nos mesmos moldes do presidente James Monroe em ter uma doutrina que privilegiasse os americanos, hoje conta em seu pacote técnico com um pneu e motor japonês, um chassi italiano, quatro corridas fora dos Estados Unidos (e só não tem mais, por falta de interesse de outras nações), e conta com aproximadamente 20% apenas do grid formado por pilotos norte-americanos, com poucos dele tendo chances de conquista de títulos.

Como disse, não se sabe quantos anos levará para a Fórmula Indy ganhar o prestigio e a confiança dos fãs e patrocinadores. Ao mesmo tempo em que Tony George conseguiu destruir o automobilismo de Fórmula nos Estados Unidos, ele conseguiu fazer com que a Nascar crescesse em números proporcionalmente inversos aos da Indy, ou seja, cada patrocinador que a Indy perdia, a Nascar o conquistava sem muito esforço, pois era um caminho natural para as multinacionais com sede nos Estados Unidos.

Recentemente a Fórmula Indy vendeu seu nome, ou melhor, foi renomeada pela bagatela de dez milhões de dólares por ano na próxima meia década. E para espanto de todos, não é de uma empresa ligada ao ramo automobilístico e sim uma grife internacional que teve sua origem na Inglaterra. Esta quantia em dinheiro, praticamente não consegue financiar uma equipe com dois carros em uma temporada da IndyCar.

No último mês de julho, fomos surpreendidos com a notícia de que Tony George deixaria o cargo de presidente da Indy Racing League (entidade que controla a Fórmula Indy) e também o cargo de presidente do Indianapolis Motor Speedway. Estimas-se que o aventureiro e (mau) administrador Tony George tenha gasto mais de 600 milhões de dólares para financiar a IRL e o IMS.

Nesta terça feira (19/01), a mídia norte-americana trouxe a público, que finalmente Tony George está afastado de todos os cargos do Indianapolis Motor Speedway e das empresas de sua família. Agora, Tony George é apenas um chefe de equipe comum como o de qualquer outro time. Alguns anos atrás quando o aventureiro era o poderoso chefão da IRL, sua equipe corria com três carros, hoje a Vision passa por sérias dificuldades financeiras e não sabe qual patrocinador estará estampando em sua carenagem na corrida do Brasil. Embora não esteja confirmado de forma oficial, a equipe certamente estará com o piloto Ed Carpenter no grid no dia 14 de março em São Paulo, o piloto é enteado de Tony George. A equipe Vision estreou em 2005 na Fórmula Indy e nunca conquistou uma vitória se quer no campeonato, isso mostra que a incompetência de Tony George pode ir além do imaginário.

Nesta temporada 2010, veremos Tony George apenas na área dos boxes de sua equipe Vision Racing buscando a primeira vitória em sua história.

A Fórmula Indy ainda precisa evoluir muito para chegar próximo do que foi um dia, mas o vírus que infectou a categoria agora está em quarentena, pois ele ainda está no meio do automobilismo mesmo exercendo o papel de chefe de uma equipe mediana (mas muito simpática e atenciosa com o Blog da Indy). É torcer para a administração que se encontra nas mãos de Terry Angstadt, Brian Barnhart, Tony Cotman e Jeff Belskus dar certo, pois a Indy precisa sair urgentemente deste estado de coma induzido em que se encontra.

O campeonato deste ano tem tudo para ser dominado por Chip Ganassi e Penske assim como no ano passado com cinco pilotos entrando na briga direta do título. A Andretti Autosport vem reestruturada com quatro pilotos combativos. Será difícil apontar uma vencedor neste campeonato, mas antes mesmo de começar as primeiras aceleradas, a categoria já tem um vencedor: a própria Fórmula Indy, pois o homem que fez de tudo para destruí-la está fora do caminho.

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Jackson Lincoln Lopes é Professor de Educação Física graduado pela Universidade Estadual de Maringá e colabora com o site amigos da velocidade escrevendo notícias relacionadas a Fórmula Indy, além de ser editor do Blog da Indy e possuir um acervo com mais de 500 corridas da Indy desde 1979 em sua coleção.

17 comentários:

Anônimo disse...

com a saída de tony george como presidente da irl será fácil as equipes walker e forsythe entrarem na fórmula indy em 2010

Josele Garza disse...

Eu vejo o buraco mais embaixo na categoria. Hoje as corridas estão uma sem graceza só, o domínio de apenas duas equipes e todo o resto disputando posições lá atrás. Hoje tá mais previsível quem ganha uma 500 milhas de Indianápolis, pois as primeiras filas já tem donos que são os carros da Penske e Ganassi. A administração também fez matar muitas equipes pequenas que competiam de igual pra igual na IRL até 2002. Com as mudanças de regulamento privilegiando Honda e Toyota, essas equipes tiveram que sumir da categoria ou se contentar a andar lá atrás na IRL. Ao mesmo tempo que conseguiu matar a CART, ele também apequenou demais a ex-sua IRL. Não acredito em melhoras nos próximos 3 anos. Precisa reestruturar o seu regulamento técnico e também administrativo. Só assim pode ser um caminho que pode começar a ser percorrido para que vejamos dias melhores na Indy...

Anônimo disse...

Jackson, parabéns por este Blog, to viciado nele! Bom, sobre o seu texto, discordo de algumas coisas apesar da maioria das idéias irem de encontro com as minhas. O Tony George realmente cometeu um erro grotesco sim, que foi o de dividir uma das melhores categorias open wheel do mundo em 1995. Junto ao espectro negativo do George, poderíamos apontar também pessoas como Tony Stewart que certa época, creio que em 1997 - chegou a dizer no IMS que os carros da CART eram um "garbage" (não quero traduzir aqui). Não é a toa que quando a categoria ficou mais profissional, ele que é um piloto mediano pra ruim fugiu pra NASCAR onde atualmente até tem levado pau do Montoya. Quem dera pilotar um "garbage" muito potente com turbo, tecnologia avançada de engenharia e eletrônica e tudo o mais. No entanto, eu acho que as verdadeiras intenções do George e que eu acho que é uma coisa a se dar valor é a vontade de não levar a categoria a degringolar pra uma F1 da vida...vemos hoje os custos da F1, chegou a um ponto tal que a categoria quase rachou também. Eu tenho a impressão que o Tony cometeu a loucura de criar a IRL para evitar que esta se tornasse uma F1 sendo que nos EUA o mundo dos negócios é mais dinâmico que na Europa e existe a questão de não elevar os custos muito às alturas. Eu acho que teve muita pressão de gente grande ligada aos negócios que pressionou o George a inventar a IRL tbm. Outro fator é que se ele não fosse presidente do IMS, a história teria sido bem outra.

Achei em determinado ponto seu texto bastante pessimista. Eu acho que a Indy em 2010 inicia uma nova era, e aguarde até o lançamento dos novos chassis e da volta dos turbos e o interesse de outras montadoras. Eu realmente acredito que em breve teremos aqueeeeela Indy de volta, o que tinha que acotnecer pra acarretar nesse processo de crescimento de novo era a unificação que já ocorreu e agora a saída do George. Agora paciência e vamos seguir curtindo a Indy!

Anônimo disse...

Caiu fora o carrasco na Indy nos anos 90, Tony George. Mas pelo que eu sei, ele queria maior participação comercial do IMS na categoria, algo que lhe foi negado pelos chefões da CART (Penske, Forsyth, Haas e companhia). Tudo bem que o TG era um tremendo cabeça de bagre, mas suspeito que os dirigentes da antiga Champ Car não atentaram para o detalhe do poder que aquele cidadão tinha nas mãos e o que ele podia fazer de errado com ele.

Anônimo disse...

E sobre os novos chassis que o outro "Anonimo" está comentando... Li no autoracing a possibilidade da Lola voltar a fornecer um chassi que seria mais barato para as equipes(140 mil dólares)e sem aerofólio . No caso dos motores a Volksvagen tirou o corpo fora (site autoracing.com.br) anunciando que não vai investir na categoria em 2012. Isso pode significar ainda mais dificuldades para a categoria indicando ainda mais inseguraça para os que pretendiam investir nela...

Josele Garza disse...

Sobre o Tony Stewart, por incrível que pareça, eu não o acho um piloto ruim. Ele é um bom piloto pra mim, não é gênio, mas conseguiu ir bem na IRL, faturando título (a temporada que começou em 1996 e terminou em 1997), ganhou corridas na IRL e se sagrou bi-campeão da Nascar. Muitos outros pilotos mais tarimbados que Stewart, que chegaram a passar pela CART, fracassaram na Nascar. Dos campeões da IRL, acho ridículos o Buzz Calkins (que só venceu a corrida inaugural da IRL)e o Greg Ray. A IRL abrigou muitos veteranos da CART que não tinham mais perspectivas na categoria de origem e não obtiveram o êxito que o Tony Stewart teve. E quanto a ele se referir aos carros da CART como "garbage", talvez seja o fato dele ter guiado um, que foi na temporada de 1996 onde a IRL usou carros defasados da CART de anos anteriores, esses sim verdadeiros "garbage" se comparados aos carros que as equipes da CART tinham na categoria na época da Cisão. Os Dallaras, Panoz e G-Force são brinquedinhos perto dos carros da CART na década de 1990 e começo de 2000, mas acho que de 2003 pra cá é que esses crapwagons da IRL viraram esse lixo aí... vamos ver se com as novas regras, podemos ver novos carros e mais bonitos que esses aí que são realmente as verdadeiras "garbage" dos monopostos americanos.

Anônimo disse...

Ainda sobre os chassis, algumas coisas que eu tenho visto na internet de supostos "projetos" para 2012 me deixou atordoado de preocupação. Fala-se em idéias "revolucionárias" que prometem deixar os carros diferentes de tudo que vimos até hoje em automobilismo e vários desenhistas tem colocado tais idéias no papel e o que vemos é um verdadeiro festival de carros a la "Speed Racer". Se por um lado eu falei que o Jackson estava pessimista sobre o futuro da Indy, por outro lado - analisando da perspectiva do que vários lunáticos tem imaginado em termos de design automobilístico, eu venho a corroborar o pessimismo...se os carros que eu vi de esboços virarem carros reais de Formula Indy em 2012, eu paro na hora de ver a categoria e se possível, faço campanha contra e tenho certeza absoluta que milhões de pessoas ao redor do mundo que ainda consideram a Indy uma categoria de automobilismo, vão rechaçar e parar de ver também e aí eu quero ver a categoria se segurar. Existe uma ala no mundo - isso não é exclusividade da Indy, mas existe no meio da F1 também, de gente sem noção que está louca pra ver carros de F1 futurísticos, dignos de Pod Racers estilo "Guerra nas Estrelas" e etc...esta ala é uma praga que pouco sabe sobre automobilismo de verdade, da paixão de ir ao autódromo pra ver carros de corrida de verdade. Pra mim carro sem asa já é aberração...o problema é que tem gente em altos cargos na Indy que pensam como esses lunáticos. Tem um idiota na Chip Ganassi que tá liderando essas idéias igualmente imbecis e que pior, tem apoio de gente grande. Mal sabem que estão cavando a própria cova da Indy que é pra enterrar de vez.

Será que não entendem que Indy é tradição? Que Indy é correr com aqueles desenhos suaves da Swift, arrojados da Reynard e rebustos da Lola? E que aquelas eram verdadeiras idéias revolucionárias que proporcionavam corridas sensacionais e o principal, que pilotos podiam jogar com seu conhecimento técnico e habilidade na pista com aqueles carros pra ultrapassar? Pensando bem, eu acho que nós temos mais é que rezar pelo futuro da Indy e do Automobilismo em geral. Evolução científica pra conseguir novas descobertas e etc é uma coisa, agora corrida de carro é outra. Pelo amor de Deus, eu quero a Indy de volta!!!

Ricardo FF Pontes disse...

O "Tonho Jorge" tem muita culpa na derrocada vertiginosa das categorias de monopostos estadunidenses, mas a CART também tomou decisões equivocadas ao meu ver. A tentativa de se comparar com a F-1 não foi prudente e a negligência com a formação de novos pilotos estadunidenses foi crucial para que um equivocado Tonho criasse em 1996 a IRL, uma categoria bisonha cheia de refugos e pilotos ostracizados, sem qualquer qualidade. Em meados da década de 90, era necessário se promover uma nova geração de pilotos locais, que se resumiram basicamente a Jimmy Vasser, Robby Gordon e Bryan Herta. Muito pouco para um estadunidense não muito contente em ver pilotos estrangeiros ganhando em seu país. Ainda acho que o sucesso futuro da Indy dependerá de atrair jovens talentos estadunidenses para a IRL. Não sou pessimista, mas tenho muita preocupação com o futuro da IRL.

Phil disse...

isso na minha opiniao nao eh so culpa do Tony George,gracas a ele a indy ta correndo em indianapolis,mas de 2009 pra frente a unica corrida que realmente deu poder a foi indianapolis,e comparado as temporadas de 2004 ate 2008 eu sentia a indy sendo uma categoria bem forte,2008 unificaram,e 2009 cometeram os erros da CART tirar ovais pra por mistos no lugar,e na minha opiniao a IRL efraqueceu por diminuir os ovais e tambem por estar saindo cadavez mais dos EUA,eu como fan preferia as temporadas anteriores a 2009 com muito mais oval e sendo uma categoria forte
espero que os organizadores tomem providencias urgentes para nao falir a IRL como faliram a CART,eu acompnhava muito a cart no periodo em que ainda era uma categoria forte,depois veio a IRL e apagou de vez a cart,e agora paezar de haver a divisao,mas IRL enfraqueceu
e realmente quero que tomem cuidado pra nao enfraquecer ainda mais
admiro o trabalho de vcs ai do blog
parabens a todos

Phil disse...

quria pr uma correcao no meu comentaro na frase ``apesar de nao mais haver a divisao`` agora sim ta certa a frase

Anônimo II disse...

Procurei na Internet sobre o novo carro "speed racers" que vocês comentaram e não achei nada... Alguem podia me indicar o site ???

senna889091 disse...

Tbm quero saber deesses speed racers, apesar que no meu site havia postado uma foto de brincadeira sobre uma ferrari do futuro, estilo F-ZERO

Jackson Lincoln Lopes disse...

Gente, sobre o novo carro não saiu fotos nem nada. Foi apenas um artigo que o Robin Miller da Speed Channel ou o Curt Kavin do IndyStar de uma tal empresa Delta. Não tem nada de Lola na parada como alguns dizem por ai.
Eu não acredito nesta mudança, seria muito radical para uma categoria que precisa de auto-afirmaão. Brincar de carro do futuro não é uma coisa que está ao alcance da categoria neste momento.

Sobre o TG, sem palavras né?

Anônimo disse...

ao contrario de alguns ai nos comentarios,eu nao acho os carros da IRL um lixo,acho boms esses carros,porem acho que a irl tirou o famoso formato que a cart tinha ,esses da irl tem um desenho bem distinto dos cart,apesar de eu preferir a potencia e desenho dos cart,mas tbm nao acho ruims os carros da irl,mas a irl num sei se por seguranca ou que esses carros pegam 375 de media depedendo da corrida,sendo que os cart chegavam a passar dos 400
PHILIPPE

anonimo desanimado disse...

Infelizmente tem esse papo ...
Lola de 140 mil dólares sem aerofólio !!!! Ler em:
tazio.uol.com.br/indy/textos/15492

É só dar uma olhada, não achei a página do autoracing, que era onde eu tinha lido isso primeiro, Um abraço!!!!

Anônimo disse...

eu vi o post indicado ae,acho estranho tirar os aerofolios ainda mais na indy,se for mesmo realidade esses carros sera perigoso,principalmente em ovais
philippe

Unknown disse...

legal o blog cara, realmente também sinto saudades daqueles tempos em que eu assistia as 500 de indianapolis, 500 de michigan e circuitos de rua como vancouver e austrália junto com o meu pai, eu ainda novinho, tinha uns 10 ou 11 anos no inicio da decada de 90, já achava a INDY muito mais legal que a formula 1.
Ainda tentei acompanhar um pouco a CART especialmente na era ZANARDI, mas depois de 2000 vendo as arquibancadas de todas as corridas vazias, e vendo todas as equipes, marcas, patrocinios e pilotos indo embora eu também abandonei a INDY, desde 2003 virei fanático pela NASCAR, mas quero ir a Sao paulo tentar resgatar meus sentimentos pela indy.

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